D.Pessoa
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
E ela se sentiu inexistente após novamente cometer o ato tão “querido” e ao mesmo tempo se pensado impróprio. O barulho do som alto e a todo o momento mudado, a conversa e risadas altas das pessoas já totalmente a vontades e o vento que entrava pelas menores frestas possíveis batia sobre seu corpo lhe dando uma sensação de frescor ocasionado pelo calor do momento. Fechou os olhos e aos poucos ouvia o seu coração em conjunto com os passos apresados em direção ao local de alivio absoluto. Ela novamente estava num labirinto entre o antes e o depois, de agir como quer ou permanecer com suas vontades intactas. Suas sensações estavam impacientes. Seus pensamentos estavam elevados com a ajuda de elementos de “animação” e leveza. Estava feliz por tê-lo em seus braços, como um feto de uma mãe eternamente grávida. Olhando-o com verdadeiros olhos, registrando tudo para os momentos mais fracos de alegria, guardando aquilo que em outros tempos seria o que ela mais desejava para si e com o passar do tempo concordou que as melhores coisas do mundo têm que ser dividido, explorado, consumido aos poucos por ela e por demais seres comuns e iguais que captam a mesma sensação de “tudo” quando o absorve. Neste momento ela escreve, dele talvez. Passando para o papel a inspiração em forma de um homem.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Esse fim eu vi o mar
Continuava como deixei
Ainda nervoso todo os dias nas mesmas horas
Calmo só aonde eu não podia chegar
Com toda sua força queria me levar para a imensidão
Ele me puxava e ao mesmo tempo não me queria ali
Eu sentia sua barda branca se desfazendo
Envolvendo-me da cintura para baixo
Meus pés desenhavam sobre a areia coisas que nem eu entendia
Era apenas um movimento sincronizado entre as ondas
Eu deitava sobre sua pele parda
Às vezes fofa às vezes ásperas
Com a ajuda do sal e do sol
Aos poucos sentia sua ardência em meus olhos e pele
Eu arrumava o cabelo
Ele não o deixava em paz
Muitas paixões a cada cinco segundos
Sol e sal...
Vento e ar...
São coisas entre eu e o mar
Continuava como deixei
Ainda nervoso todo os dias nas mesmas horas
Calmo só aonde eu não podia chegar
Com toda sua força queria me levar para a imensidão
Ele me puxava e ao mesmo tempo não me queria ali
Eu sentia sua barda branca se desfazendo
Envolvendo-me da cintura para baixo
Meus pés desenhavam sobre a areia coisas que nem eu entendia
Era apenas um movimento sincronizado entre as ondas
Eu deitava sobre sua pele parda
Às vezes fofa às vezes ásperas
Com a ajuda do sal e do sol
Aos poucos sentia sua ardência em meus olhos e pele
Eu arrumava o cabelo
Ele não o deixava em paz
Muitas paixões a cada cinco segundos
Sol e sal...
Vento e ar...
São coisas entre eu e o mar
D.Pessoa
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)